domingo, 12 de março de 2006

conhecem este homem?


este homem nascido em 13 de Junho de 1943, na cidade de Leeds em Inglaterra, foi actor principal no melhor filme de todos os tempos. O seu trabalho na construção da personagem " Alex deLarge ", foi um dos mais complexos, sombrios e geniais papéis alguma vez vistos no grande ecrã, com apenas 28 anos.

ainda não conheceram este homem?


sem dúvida o actor Malcolm Mcdowell, no genial filme de Stanley Kubrick - Laranja Mecânica.
Das 3 nomeações do filme para os Óscares desse ano, nenhuma contemplou Malcolm, o que foi uma dos maiores escândalos de Hollywood, sendo o tão ambicionado prémio para melhor actor desse ano atribuído a Gene Hackman, numa prestação descolorida no insonso filme " Operação França ". Os deuses por certo lhe reservarão um lugar especial no Olimpo.

sábado, 11 de março de 2006

Oiça é de partir o coco a rir!

http://webmail.iol.pt/attach/JingleUsecamisinha.mp3?sid=PVD8V9H2xcM&mbox=INBOX&charset=escaped_unicode&uid=807&number=3&filename=JingleUsecamisinha.mp3

Deixem a gente trabalhar...


Ménes e Ménas,

Na teem tido nutícias minhas pq tenhu tado em Lisboa. Xeguei oje...
É q tive na Tumada de Posse do nosso Presidente (Heróis du mar... Nobre Povo...).
É pá akile é otra coisa. Nunca na minha vida vi tantus Marcedes e Audes como vi na quinta-feira, pa dizer a verdade nc vi tanta pulícia junta, tirando akela vez em q us Cavacos fugiram da prisa... E tb akela vez em q u Porto veio jugar ao Benfica...
Mas como tava a dizer, akile era tanta carru q um gaju fazia ali uma furtuna, fazia pois, pq os marmanjus dus seguranças n deixaram a gente arrumar os vaículos... A gente bem tentou: "Mais pa tráz... pá direita... tá bom", mas us gajus eram qs todos estranjas e na faziam nd q uns técnicos conceitoadus em Engenharia de Parqueamento como nós sabe, né? E seguiam sempre em frente... TóTós... E u mais grave é q na davam muedinha... pá isso é q não!! lá na kerem usar us nossos serviçus profissionais é uma coisa mas na dar muedinha... é pá!!!...
No fim avia lá um com uma matrícula assim "PR" e eu... "PR, PR... deve ser Pa Roubar" assim foi... Axo q já perceberam pq é q sou tou a screver isto oje sábado, é q só ontem é q a malta consegui ajuntar muedas pa me pagar a fiança...

Bem comu tenhu de ir tumar o pekenu-almoço...
Inté...

- Óh amigu tá aki um lugarzinho....

sexta-feira, 10 de março de 2006

Problema do ouvido MASCULINO!

Muitas vezes ouve-se dizer que as mulheres falam demais.Mas não há problema, porque o ouvido masculino é selectivo.Quando a mulher diz:

Esta casa está numa desordem, Amor!

Tu e eu precisamos de limpar isto.

As tuas coisas estão espalhadas no chão

Ainda ficas sem roupaspara usar se não as lavares agora!

"O homem só ouve:bla, bla, bla, bla, Amor

bla, bla, bla, bla, tu e eu

bla, bla, bla, bla, no chão

bla, bla, bla, bla, sem roupa

sbla, bla, bla, bla, agora!

quinta-feira, 9 de março de 2006

Simplesmente,
Pura Presença
Da Luz.

Leonel d’Azevedo
Avril.
Meigo sussurro nassalado.

Leonel d’Azevedo
Música cósmica,
Presença divina
Imaculada.

Leonel d’Azevedo
Amor meu.
Querer
Nada Querendo.

Impossível realização.

Leonel d’Azevedo
Ilusões criadas.
Presença pura
Manipulada.

Leonel d’Azevedo
Lágrimas caladas
Coração em chamas.

Leonel d’Azevedo
Coração perdido
Em doçuras inatingíveis.

Leonel d’Azevedo
Sublime Revelação.
Doce Despertar.

Avril.

Leonel d’Azevedo
Beleza sem Par.
Inevitável Perdição.

Avril.

Leonel d’Azevedo

onde é que eu estava com a cabeça quando deixei minha a familia e me fui juntar a um gladiador? estava com a bezana com certeza!!!!!

terça-feira, 7 de março de 2006

Ora vamos lá a pedir SEMPRE a facturinha...



Desta não sabia eu, mas a partir de agora é sempre com nº de contribuinte!!! Cada vez que carregamos o telemovel no multibanco e pedimos recibo sem número de contribuinte, as operadoras de telemóveis não paga impostos. Nós pagamos as chamadas aos preços mais caros da Europa. Guardem uma cópia do cartão de contribuinte no bolso ou decorem o número, são só nove digitos. Quando pagarem o telemóvel por Multibanco... peçam sempre recibo com o vosso nº de contribuinte (menos uma fuga aos impostos) Passe este e-mail Sensibilize a família Defenda o seu futuro!

por falar em homens

por falar em homens

presto aqui a minha sentida homenagem a um grande actor
alguém que triunfou no grande monstro de Hollywood
participando em dezenas de filmes
encarnando uma única personagem
ele mesmo
é obra!

Como manter uma mulher em casa? (3)


and again !!!

Como manter uma mulher em casa? (2)




hello again

Como manter uma mulher em casa?



ah querem gajas! Pois aqui têm os melhores donos de casa.

segunda-feira, 6 de março de 2006


as Estrelas quando acordam também são
iguais a nós, não é Avrilmaníaco?

quinta-feira, 2 de março de 2006

Novo Robot da Microsoft!

Uma mulher está na cama com seu amante.

Em plena ação, um barulho na fechadura da porta os assusta.

Como todos sabem, os apartamentos modernos não tem espaço embaixo
da cama, o beiral é ridículo e a varanda inexistente.

Para piorar, ela mora no 12º andar. Ela volta-se para o amante e
sem se abalar diz:

- Fique aí, de pé, imóvel e não fale nada!

O marido chega:

- Surpresa de me ver, querida? Meu vôo foi antecipado e eu acabei
a reunião mais cedo.

Quando ele vê o tipo pelado, em pé no quarto, pergunta:

- O que é isso?

A mulher:

- Eu acabei de recebê-lo, é meu robô-escravo sexual "powered by
Microsoft". Ainda tem essa carinha de Bill Gates, você não acha?
Como você está sempre viajando, em reuniões... eu não sei o que
você faz quando está sozinho no seu quarto de hotel...

Ele é como um vibrador, em tamanho grande. Você não preferiria que
eu fizesse com o bombeiro ou o vizinho, não é?!

O marido:

- Deixa isso de lado, estou com uma vontade louca de ter você...

Ela, que já se esbaldou com o amante, retruca:

- Não querido, estou morrendo de dor de cabeça...

Ele:

- Droga, é sempre assim...! Bom, estou com fome também. Você faria
uma omelete para mim? Por favor...

- Claro, querido!!! Diz ela e sai.

Olhando o robô, ele pensa:

"O que é bom para ela é bom para mim..."

Já com as calças abaixadas, ele decide "enquadrar" o amante azarado!

Neste momento uma voz metálica diz:

- Er-ro de sis-tema , en-tra-da re-ser-va-da USB.

- Robô filho da mãe! - diz o marido louco de raiva e já o
colocando sobre os ombros para jogá-lo pela janela...

O amante apavorado, envia nova mensagem:

- Win-dows XP re-i-ni-cia-li-za-do

Quei-ra ten-tar no-va-me-nte...!

Casal apanhado desprevenido pela vaga de frio! É Lixado!



quarta-feira, 1 de março de 2006

Fora da toca

Andorinhas

O sono tarde ou cedo invade todo o ser. O repouso torna-se fundamental.
Está em jogo a sobrevivência da sanidade: ninguém consegue estar sempre activo. Até aqueles que aparentam maior dinamismo nalgum ponto terão de abrandar, podendo gozar por momentos da distância que alcançaram em relação aos outros, menos rápidos ou ágeis.
O que dizer quando o sistema impede o acesso a este direito fundamental da existência. O que dizer quando no leito do repouso focos luminosos impedem o cerrar do olho. O que dizer daqueles que são obrigados à insónia por objectivos tão mesquinhos como a distinção.
Os nossos monumentos merecem o devido descanso. Não é por passarem a noite distantes das luzes da ribalta que deixam de ocupar o mesmo espaço e de ter o mesmo significado.
Convém alguma moderação: não é pela exibição que se conseguem maiores frutos, quando muito um desgaste pessoal.


Ismael Bento da Cruz

O Estado



Ménes e Ménas,

Acabei hoje de ler um jurnal, que usava pa orientar os clientes, do dia 14 de Fevreiro, pois q istu de ajuntar a letras demora bué e um gajo na consegue ler as letras miudinhas há primeira. Então li uma nutícia que dizia mais ó menus que o Guverno da Colômbia ia deixar q us prudutores de coca continuassem a pruduzir a cocaína, ora pensei ca pa minha vareta: "olha aki tá uma medida munta fixe".
Imaginem o q era pur exemplo o Hamas na Plasticina ó Palestina, como essa m#&!) se xama fazerem filhus de prupósito para se turnarem Hómes-Bomba????
Já q falamus em Hómes-Bomba é de dizeri q agora já á Mulhers-Bomba. O q é pusitivo, pois vejamus, se cada Hóme-Bomba q dér a vida vai pó céu e tem lá à sua espera 70 Virges (áh valents), pela quantidade de Hómes-Bomba q já tão nu céu já se acabaram as Virges, logu faz sentido haver Mulhers-Bomba q é pa dar escoamento ós Hómes-Bomba que tão nu céu em lista de espera para as Virges.

Pois é, vem aí mais um otáriu, perdão, um cliente tenho q ir á procura da muedinha...

... óh se faz favor , á aki um lugarzinhu... venha, venha, venha... pá direita, mais um cadinho... destrosse... tábom...

(...)

Para se irem habituando... quem tem filhos é assim ...




Um pai entrou no quarto da sua filha e encontrou uma carta sobre a cama que dizia o seguinte:

Queridos pais Com muita pena vos digo que fugi com o meu noivo, encontrei o amor da minha vida. Estou absolutamente fascinada com os seu piercings, cicatrizes e tatuagens... Mas não é só, estou grávida de gémeos, Aprendi também que a Marijuana e a Cocaína não fazem mal a ninguém. Só rezo que a Ciência encontre a cura da Sida, o Joaquim merece... Não se preocupem com o dinheiro, o Joaquim conseguiu que entrasse em filmes com outros amigos, posso ganhar € 50,00 á Hora, se for com mais de três homens são € 200,00, e se entrar o Pastor Alemão do Joaquim são € 300,00. Não te preocupes mãe. Já tenho 15 anos e sei cuidar de mim mesma... Com muito carinho, a vossa querida filha.





Ps : Pai, é uma brincadeira, estou a ver televisão na casa da vizinha, só queria mostra-te que ha coisas piores na vida que as minhas notas"


Resposta de pai : "Dei a carta a ler à tua mãe, teve um AVC e foi internada de urgência, está entre a vida e a morte. Por causa disso e a conselho dos advogados foste retirada do testamento. Todas as coisas do teu quarto foram doadas e também mudamos a fechadura da nossa casa. Não tentes fazer pagamentos por multibanco, porque a Conta foi cancelada. Demos também baixa do teu telemóvel. Demos também a tua colecção de CDs ao anormal do 5º andar. Podes começar também a pensar em trabalhar, com a tua idade e com esse corpinho estou certo que trabalho não vai faltar, apesar da concorrência das brasileiras. Enfim, espero que sejas muito feliz na tua nova vida






PS : Filha querida , claro que é tudo uma brincadeira, a tua mãe está aqui comigo a ver a novela.Só queríamos mostrar-te que ha coisa bem piores que passares as próximas 3 semanas sem sair de casa, sem ir á Internet e sem ver televisão por causa das tuas notas e da tua brincadeira."

sábado, 25 de fevereiro de 2006

DIVULGAÇÃO DE FIGURAS ILUSTRES

Ontem, de visita a Almeirim, fomos deparar com a presença, no supermercado, junto com centenas de melões plebeus, o tão conhecido, mas abandonado,
Haja dó!








Então como é? Perderam a pica? Só eu é que faço upls? Vão à net procurar coisas. Façam comentários.

SEM TÍTULO

EU E O MEU GATO

Eu e o meu gato estamos cansados. Vamos dormir. Amanhã há mais.

BUSH NASCEU AQUI

Esta vai sem comentários, mas acho que nós, por cá, devíamos um pedido de desculpas em cada cidade deste país donde saíu um político. Arre chiça! Era uma autocrítica fantástica.

CONTINUA A CENSURA

Bolas! Apanharam-me de novo! TIREM-ME DAQUI! A MIM NINGUÉM ME CALA!
Voltamos aos tempos antigos. Se julgam que me mantêm aqui enclausurado, estão estão muito enganados. Ouviste, ó cabeça de abóbora! Traz mas é as miúdas, malandro. Não gostas de magras, não gostas de magras,...




ACIDENTES EM SALVATERRA

Temos em Salvaterra um problema de segurança rodoviária bem mais grave que o do "tunning" que grassa pelo país fora. Reparem bem nas fotografias que eu ontem fiz, quando estava sentado na esplanada da cabana, a saborear este nosso agradável Verão











Repararam? Ninguém levava capacete!

ESTÃO A DAR-NOS MÚSICA


Um violinista da nossa praça, candidato a maestro e a pintor, anda a convidar todas as damas das terras envolventes para fazer os seus retratos sobre tela. O egoísta, no entanto, guarda as obras só para si, não mostra a ninguém, e quando está connosco lá vem vem de violino em punho, dar-nos música.
Oh malandro, traz-nos as miúdas! Deixa-nos ver as telas!
É que o gajo - sim, o gajo, porque não tem direito a outro tratamento - ainda por cima, toca violino mas não "toca" em nenhuma das raparigas: "são muito magras" - diz ele.
O que eles querem são sopas

O que estes bandulhos precisam é de um apertão. Sempre a cismar, a cismar no mesmo: coisas novas, gargalhadas fáceis, a maledicência e o prazer do momento. É uma cambada.
Só podia dar nisto. A vida é podre e podres aqueles que não entendem o sofrimento nem são capazes de um pouco de consideração pelo próximo.
Quem já olhou a morte de frente num extremo de violência não entende como estes gajos todos vão atrás de porcarias, que não lhes trazem nada. Não dão valor à vida nem ao companheirismo.
É a mediocridade que impera. E todos parecem contentes.
Badamecos.
E como sempre estou a falar para o boneco ou para uma cambada que não entende o que um gajo pensa.
Olhar e conhecer a vida alheia parece ser o essencial. Como umas comadres todos o fazem. Ninguém procura crescer, evoluir, conhecer-se um pouco a si próprio. Talvez tenham medo.
Caguinchas.
Mal têm uma desilusão e lhes falta o ombro da mamã, vão a correr para o psicólogo ou para o psiquiatra, fazem montes de terapias e enfrascam-se em comprimidos. Ou então comem e bebem até não poder mais convencidos que é tudo o que se leva desta vida, manifestando assim um egoísmo atroz.
São uns tristes.

Manuel Catana

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006

EU SABIA

Eu sabia que tu eras um dos que também andava sem capacete.



QUERIAM, MAS EU NÃO ME CALO


Para quem não sabe, o xau-xau encontrou um novo poiso para descansar, ... enquanto o... o... o... bem, vocês sabem bem quem é que lê o jornal na casa de banho!

HÁ CENSURA NO BLOGUE

Prenderam-me aqui. Não querem que publique mais nada no blogue. Tirem-me daqui, seus iconoclastas, triclínicos, ortorrômbicos, ...
Isto é censura da pior. Fiquem a saber que sou contra, sou contra, sou contra e ninguém me cala!


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006

O PORTUGUÊS É UMA LÍNGUA SIMPLES

LEITURA PARA OS ALUNOS

Para não dizerem que a Língua Portuguesa é complicada...
(ler em voz alta)
Três bruxas olham para três relógios Swatch.
Qual bruxa olha para qual relógio Swatch?
E agora em inglês:
Three witches watch three Swatch watches. Which witch watch
which Swatch watch.
Foi fácil?


LEITURA PARA A MESTRE-ESCOLA

Três bruxas suecas e transsexuais olham para os botões de três
relógios Swatch suíços.
Qual bruxa sueca transsexual olha para qual botão de qual
relógio Swatch suíço?
Three Swedish switched witches watch three Swiss Swatch watch
switches.Which Swedish switched witch watch which Swiss Swatch watch
witch?

Conseguiram?

A Primeira Vez

Ménes e ménas,

Acabei d'arranjar um purtátel novo que fanei dum carru dum gajo que na quiz dar uma muedinha, pois que isto de trabalhar numa prufissão de risco (os que faço nos carrus eh, eh, eh...) tem bué que se lhe diga e um gajo às vezes na tem dinheiro pa dose diária, né?
Mas como tava a dizêri, arranjei um purtátel e claro pensei logo no mais óbvio a fazer com ele (vender!!!) mas, na sei o que me deu, se calhar pur causa do xamado planu tecanulógico do Sócrates, fikei com ele (tenhu um amigo que diz que se arranja droga mais barata na net, viva a liberdade d'expressão!!! vivam as novas tecanulogias!!!).
Prontx, é só pra dizêri que entre um carro ou outro vanho aki escrever umas coisas, e já agora deixem aí uma muedinha ao pé du computador que é pelo servicinho...
- Hã?? Na dá??? Ó meu amigo, vossê quer ir às Urgências??? Olha que lá às vezes vem-se pior... Veja lá...
- Eu a amiaçá-lo???
- ...
(...)
Inté à próxima... E na se eskeça da muedinha...
Gema de Luar

Queria seguir em frente quando me apercebo que o corpo não existe. Parece que ficou para trás e que consegui a liberdade desejada em relação à encarnação pelo menos até o despertador começar a tocar.
Os movimentos parecem ilimitados e as cores de uma paleta superior às do humano pintor. Não existe nem cima nem baixo, nem esquerda nem direita, nem longe nem perto, apenas o pensamento e o corpo… mas onde está ele? Será que ficou atrás daquela porta. Vamos ver.
Custa a andar. É como se caminhássemos num meio aquático e onde o terror crescente nos enche de medo de descobrir que estamos separados de nós próprios e que o ser é plural e é esta a única forma de atingir o cume e sair do buraco negro onde nos enfiámos. É altura de voar como uma borboleta e chegar ao pequeno ponto luminoso que se vê.
Estou prestes a abrir a porta. Vou descobrir… vou…vou…vou…vou… o medo aumenta…
Acordo frustrado.


Francis MacDuck
Contabilista

HÁ VÍCIOS QUE NÃO SE PERDEM

Todos conhecemos um incorrígivel viciado da informática, que além do mais tem a mania que canta... E é horrível!
Pois bem, o nosso amigo que canta, no seu último cruzeiro, como todos sabem, naufragou, mas lá se conseguiu "pisgar" para uma ilha, onde o fomos encontrar muito deprimido por não ter computador.
O que poucos sabem, é o que lá se passou. Para quem é pitosga, dou uma ajuda nos comentários:


Ela - Há quanto tempo é que não fuma um cigarro?
Ele - Há dois anos.
Ela - E há quanto tempo é que não bebe uma cerveja?
Ele - Também há dois anos.
Ela - E Há quanto tempo não tem prazer?
Ele - Não me diga que também tem um computador aí escondido?

Mas o incrível, é que ela casou com ele. Oh, rapariga, mais valia ires vender casas

PARA QUE SE SAIBA

Para que se saiba, meus caros salvaterroristas, comprei um carro novo. Querem vê-lo?






É DURO PERDER UM IRMÃO

Perante a insensibilidade de muitos, a irresponsabilidade de quase todos e a minha vontade de ir dar um passeio a pé (está uma noite linda) venho alertar todos os visitantes deste blog que, ao contrário do que as autoridades dizem, a gripe das aves chegou e já fez estragos. Eis a prova




Não acho bem

Tirei esta imagem à porta de um ilustre arquitecto residente neste vila de Salvaterra, com responsabilidades municipais conhecidas. Tenha vergonha, senhor arquitecto, e trate de melhorar a imagem desta nossa (deles) vila. E depois admira-se que eu seja contra.
Eu

A HIDRA



terça-feira, 21 de fevereiro de 2006

Aquilo a que me proponho

Com a minha idade conheço todos os outros participantes deste blogue desde tempos imemoriais. Vi crescer muitos deles e, outros, como eu, estiveram na guerra do ultramar, tendo tido a sorte de poder regressar com vida. De alguns deles, os mais novos, conheço inclusive os pais, e de alguns até os avós que foram meus amigos de infância. Inicialmente pensei não entrar na brincadeira. Estou velho e não entendo muito destas coisas da informática. Mas, por pressões dentro do lar (a minha Efigénia não parava de me dizer que tinha de ajudar aqueles rapazes bem intencionados mas por vezes tão cheios de problemas), e graças às ajudas dadas pelo meu sobrinho (um virtuoso nestas áreas), cá estou a escrever para o blogue.
Vou, assim, propor-me a falar em ocasiões futuras daquilo que sempre me fascinou: a Heráldica. Espero não aborrecer nem ofender ninguém.

Euclides Perdigão

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Amor meu.

Corpo do Esplendor.
Dádiva inocente.
Terrena rebeldia.

Avril.

Leonel d’Azevedo
Fora da toca

Canil

Arrastados ou aliciados, eles vão sendo conduzidos para o lugar do seu abate. Em troca da promessa vã de uma vida melhor, de um mundo repleto de desejos satisfeitos, eles são feitos prisioneiros pelo sistema que tudo domina. Por si mesmo, inconscientemente, se prendem a ilusões que se propagam e auto-reproduzem. A fome e a necessidade de carinho os leva à sua própria queda.
O sistema é selectivo e quem entra no jogo se não está de acordo com as normas é marginalizado e eliminado.
Muitas vezes pensamos, iludidos, que estamos a conquistar algo de especial, a ter alguma coisa. Mas o problema começa aí: ter. Todas as culturas primitivas tinham disso consciência. Os índios olhavam para os invasores europeus sentindo-se mais ricos que estes: eram livres das insatisfações geradas pelo sistema e que são a matéria do qual este se alimenta.
Mas como em tudo é necessário cair, é necessário ficar iludido, para poder tomar consciência do sistema e, posteriormente, libertar-se dele. A cautela a ter é defendermo-nos da aniquilação que por vezes acontece quando o sistema se vê ameaçado.

Ismael Bento da Cruz

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006

nada mais interessa

Nada mais interessa,

que venha mil holocaustos
envoltos em séculos de estagnação
ainda que o bicho homem não se extinga
mantendo a contaminação em alta
à superfície de todo o habitat.

Nada mais interessa,

mesmo que nunca se estivesse tão perto
de reunir as mais preciosas condições
para uma consciência mundial.

Nada mais interessa mesmo,

quando nunca se lembraram
de perguntar a uma criãnça...

e ela responderia

sem hesitações

da maneira mais simples

a única verdade.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006





A Avril


Leonel d’Azevedo
Avrilmaníaco
Fora da toca

Pessoas

A floresta é densa e escura. É um lugar onde se coloca aquilo que não se utiliza, que não serve os desígnios do socialmente correcto. Ao mesmo tempo é um reservatório de descobertas para aqueles que tiverem coragem e humildade de as procurar.
Na floresta, entre os pinheiros, existe uma cova. Dentro dela, nas suas negras profundezas, está um ser ferido, abandonado, que por gemidos comunica com o exterior.
Pessoas há que passam e, assustadas, se afastam sem compreensão, outras, com alguma curiosidade, espreitam mas por indiferença retiram-se igualmente, outras perscrutam e embora não tendo coragem para penetrar no abismo procuram quem a tenha de forma a que o socorro chegue a todos.
O ideal, o outro lado, a nossa realização, passaria pela aventura da passagem em segurança para a descoberta de que o outro e nós formamos o mesmo ser. O esquelético e esfomeado é o mesmo que o aventureiro e bonacheirão, tudo é uno na sua duplicidade.
É evidente que no estado actual da humanidade apenas a alguns seja entregue tamanha responsabilidade. Ao ser socorrido curam-se as feridas e a fome até chegar o momento de nos reconhecermos nele e o amarmos na plenitude.

Ismael Bento da Cruz

sábado, 11 de fevereiro de 2006

Pr’á Avril

Tão doce,

Tão Bela.

Sublime desejo

De onde vens?

Segredo dos Segredos,

És um só,

Amor.

Oh! Coração perdido

Em chamas.

Tão perto,

Tão longe.

Assim te mostras

Inacessível Substância

Ao Ser.

Tão doce,

Tão Bela.

Onde estás,

Quando te procuro?

Leonel d’Azevedo

(Avrilmaníaco)

Aquelas Gajas

Xô.

Não tenho sossego no emprego. As gajas não me largam.

Xô.

Xô.

Xô.

Delas é o mundo. Tem de ser feita a sua vontade. Quando um gajo quer é só negas.

E agora como vai ser?

Se eu pudesse isolava-me com um filmezinho à maneira e só isso me bastava.

Mas não dá. É frustração a mais…

O pior é o espicaçar diário a que um gajo é sujeito, pá. Tem dó…

Só uma, está bem?

Xô.

Manuel Catana

Por um escaravelho

A noite ia longa e por detrás da língua aparece o biscoito que aquela lambisgóia não quis e escondeu para o perder de vista. Por isso está tão bafienta, ninguém lhe pega.

A casinha é verde e não pode ser avistada. Tudo foi em vão e a dor que sinto é oportuna para descobrir onde pus o meu canivete: finalmente apareceu.

Como chegar ao cimo daquela alta montanha se nem o degrau e o ouvido consigo ter? A guerra é pequena para tamanha vontade de vencer. Luto com tudo o que aparece pela frente, por detrás, pelos lados, por cima e por baixo, por dentro e por fora. É a aniquilação.

Ando, nada. Corro, nada. Pedalo, nada. Galopo, nada. Coxeio, igualmente nada para além da dor no joelho.

Tenho vontade de desistir, mas não o faço. Perdi tudo naquele dia na praia de Londres quando aquele carapau me disse que não fazia sentido procurar a pedra que encerra todos os mistérios e fiquei descalço em cima das brasas.

E o meu balancete não fecha a conta corrente.

Francis MacDuck

Contabilista

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2006

À espera de Godot!


Pela enésima vez, ela aperaltou-se, saiu de casa e dirigiu-se ao café como sempre fez.
Pela enésima primeira vez, ela entrou no café, saudando as mesmas pessoas do mesmo modo.
Pela enésima segunda vez, ela dirigiu-se à mesma mesa e sentou-se no mesmo lugar.
Pela enésima terceira vez, ela fez o mesmo pedido ao mesmo empregado no mesmo tom de voz.
Pela enésima quarta vez, ela derramou o açúcar na chávena do mesmo jeito de sempre.
Pela enésima quinta vez, ela sorveu o café, com o mesmo prazer de sempre.
Pela enésima sexta vez, ela deixou na chávena, a mesma marca de baton.
Pela enésima sétima vez, ela acendeu um cigarro da marca habitual com o mesmo Zippo.
Pela enésima oitava vez, ela travou, inalou e expulsou o fumo da mesma maneira de sempre.
Pela enésima nona vez, ela olhou em volta como sempre o havia feito e viu as mesmas caras.
Pela enésima décima vez, ela constatou que nada ia acontecer... Como Sempre...

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006

Fora da toca
Prólogo


Um deserto sem fim. Seco. Árido. Apenas terra granulada e rochas se avistam. Muito raramente nota-se um cacto ou um fio de água. A terra-mãe impõe-se num relevo agreste, áspero e cru, pontuando-se muitas vezes em desfiladeiros e penhascos.
Num cenário assim a vida caracteriza-se pela sobrevivência. Tudo o que seja passível de digestão é consumido, sendo muitas vezes necessário pôr o dente em coisas que, noutras situações, nos levariam a desviar o olhar.
Duas personagens circulam neste ambiente. Ou será apenas uma? Passemos à sua caracterização. Uma é escanzelada, com mais tendões do que músculos a aparecerem por debaixo da pele, num corpo marcado pela fome. Olhos encovados em rosto afilado onde o nariz se salienta. É solitária, como se tivesse sido abandonada, posta à margem pelos outros ou se tivesse desviado no seu percurso para zonas mais “desfavorecidas”. A outra, como uma miragem, é o alimento há muito desejado, aparece, aguça o apetite e afasta-se rapidamente para um ponto inatingível. É ágil e tem como principal divertimento despertar a atenção da primeira levando-a a persegui-la infindavelmente. Por um lado é a razão da sua sobrevivência, por outro mantém-na na ilusão de que algum dia a conseguirá obter/alcançar. E é com este jogo que a vida se manifesta por estas regiões.
No nosso mundo as coisas não são muito diferentes: a luta diária pelo direito a existir é a característica dominante das nossas acções. As situações extremas vão-se generalizando cada vez mais, as ameaças à existência e a devastação da natureza são uma constante.
Exige-se responsabilização pessoal. O respeito pelo outro é essencial (mesmo egoisticamente: dele depende o nosso equilíbrio emocional).



Ismael Bento da Cruz

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

Amor e uma Cabana ( a dos Parodiantes)

Amor e uma Cabana ( a dos Parodiantes)
também já cá estamos,
mas isto está com um ar muito sério.
façam o caos, senão vamos embora.
assina
JÚLIO E CLEÓPATRA

quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

Homenagem a Rui Andrade

"Morreu o último dos Parodiantes de Lisboa
Rui Andrade, o último dos Parodiantes de Lisboa morreu, esta terça-feira, aos 84 anos. No Rádio Clube Português, juntamente com o seu irmão, deram voz ao «Graça com Todos», onde ficaram conhecidos pela dupla de detectives «Patilhas e Ventoinha».
( 18:52 / 24 de Janeiro 06 )
Rui Andrade morreu, esta manhã, no Hospital de Santa Maria, depois de ter sido vítima de um acidente vascular cerebal no sábado.O funeral do último dos Paradiantes de Lisboa realiza-se quarta-feira, às 10:00, para o cemitério da paróquia de Santa Joana, em Alvalade. Em 1947, Rui Andrade e o seu irmão, José Andrade, criaram os Parodiantes de de Lisboa.No Rádio Clube Português (RCP) davam voz ao «Graça com Todos», o programa que ficou no ar durante 50 anos, e que chegou a Macau, Austrália, Timor e Angola .Rui e José Andrade formaram a mais famosa dupla de detectives, com o nome «Patilhas e Ventoinha».Ouvido pela TSF, o ex-jornalista do antigo RCP, Luís Filipe Costa, actualmente realizador de televisão, lembrou os irmãos Andrade, sobretudo, no papel da dupla de detectives.«Recordo o Rui e o José como indivíduos que cortaram a direito num terreno que nunca tinha sido explorado em Portugal, ou seja, o humorismo radiofónico num meio extremamnete difícil», disse, acrescentando que «eles deliciavam com as peripécias do «Ventoinha e do Patilhas».Também o jornalista António Jorge Branco lembrou o silêncio que se fazia sentir em sua casa, em Angola, para escutar os Parodiantes.«Se bem me recordo era o Rádio Clube de Sá da Bandeira que fazia essas tranmissões. O 'Graça com Todos' era transmitido à hora do almoço e, mal eles começavam, as conversas em minha casa acabavam para ouvirmos as aventuras do 'Patilhas e Ventoinha'», afirmou.António Jorge Branco disse ainda que Rui e José Andrade «utilizavam estilos e estigmas orais que as pessoas passaram a utilizar na rua», sublinhando que «tinham um modo de fazer graça muito inteligente e com muita ironia escondida»."


in TSF, 24 janeiro 2006

terça-feira, 24 de janeiro de 2006

Salvaterra de Magos Hoje ficou mais pobre!





Parodiante Rui Andrade criou o mais duradouro programa de rádio

Lisboa, 24 Jan (Lusa) - Rui Andrade, que morreu hoje, aos 84 anos, fazia parte da equipa que, a 18 de Março de 1947, fez nascer Os Parodiantes de Lisboa, que criaram o programa com maior longevidade na rádio portuguesa.

O grupo - constituído pelos irmãos Rui e José Andrade, e que contava ainda com Eduardo Ferro Rodrigues, Manuel Puga, Mário Ceia, Mário de Meneses Santos, Benjamim Veludo e Santos Fernando - começou com o programa "Parada da Paródia", na Rádio Peninsular.
Seguiu-se o lançamento de novos programas, ainda nos Emissores Associados de Lisboa, e nasceu o "Graça com Todos", no Rádio Clube Português, que ficou "no ar" durante 50 anos, até 1997, ano em que Rui Andrade decidiu terminar com a actividade dos Parodiantes de Lisboa.
Segundo o filho, João Severino, o "Graça com Todos" teve "um tempo recorde de permanência na rádio, chegando o programa a ser transmitido para Angola, Moçambique, Timor, Macau e Austrália".
Para assegurar esse e outros programas, Rui Andrade "escrevia cerca de duas e três horas diárias, tendo sido considerado pela imprensa brasileira, em 1994, como o melhor escritor de humor da Europa", contou ainda João Severino à agência Lusa.
Os Parodiantes de Lisboa deixaram ainda a sua assinatura em programas radiofónicos como "Vira o Disco", "Radionovela", "Teatro Trágico", "Entre as Dez e as Onze" e "PBX", este último marcante de uma nova época dos programas da noite na Rádio Renascença.
Rui Andrade dedicou-se ainda à escrita de textos para o teatro de revista, sendo a mais conhecida delas "Ri-te, Ri-te", com Camilo de Oliveira e Florbela Queiroz, os cantores Rui de Mascarenhas e Paula Ribas e a participação de Octávio de Matos.
Esta revista subiu ao palco no Teatro Monumental, mas outros trabalhos da sua autoria foram representados no Parque Mayer, tendo Rui Andrade escrito também diversos textos para séries de humor televisivas.
A sua última participação teve lugar em 2000, quando os actores Morais e Castro e Luís Aleluia adaptaram para televisão as aventuras da dupla de detectives "Patilhas e Ventoinha", celebrizada na rádio, e pediram a Rui Andrade que escrevesse os novos episódios.
Rui Andrade, nascido em 1921 em Salvaterra de Magos, morreu hoje, no Hospital de Santa Maria, Lisboa, onde as cerimónias fúnebres vão ter lugar quarta-feira, cerca das 11:00, no centro funerário Santa Joana Princesa, em Alvalade.

**Desde já os Meus sentimentos á Familia Andrade que tão bem tem tratado do estabelecimento Cabana dos Parodiantes em Salvaterra de Magos.
**Ass: um dos elementos da Associação dos Amigos da Cabana.
HSF.
Lusa/Fim

Um livro, um Mundo de Conhecimento



Acabei à dias de ler o "Codex 632" do José Rodrigues dos Santos (sim o da RTP), confesso que foi uma (muito) agradável surpresa.
Não era muito de ler romances, não tenho formação ao nível de Línguas, Filosofias, Literaturas ou afins, mas de Tecnológicas, logo o romance para mim era, até à 2 anos, um tipo de literatura que não ligava pêva. Mas a minha esposa fez-me o favor de me "enganar" com um romance pensando eu que seria uma livro técnico e ofereceu-me "O Código Da Vinci" e abriu o apetite (obrigado AMOR).
Mas isto tuda para dizer o seguinte:
O Codex, além de ser um romance de investigação histórica, anda à volta da vida de Colombo, tem capítulos que referem (superficialmente nas de modo a abrir o apetite) à Filosofia Kanteniana (acho que é assim que se diz) e de Foulcault, ao Misticismo Neo-Gótico da Quinta da Regaleira em Sintra, à Cabala Judia e ao Gótico Português, mais conhecido pelo estilo Manuelino existente, entre outros, no Convento de Cristo em Tomar.
Ou seja, de uma assentada este livro foca, não só, aspectos de natureza histórica mas também do aspecto esotérico que envolve todo o mistério dos Templários (ou Ordem de Cristo), da Cabala, da Filosofia.
A mim, e pessoalmente falando, abriu-me o apetite para estas áreas de Conhecimento.
Por isto tudo, Muito Obrigado José Rodrigues dos Santos.

Amaro Cantador

quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

Respigação






Para pensar...
A foto corre na Net, mais com sentido de troça que outra coisa. Basta o título 'Havaianas em África'. Mas estes pés duros, maltratados, calçados em xanatos feitos de garrafas de água, contam muita coisa. Mais para além da miséria...Falam de uma coisa que no 'Primeiro Mundo', dominado pelo consumismo fácil, está esquecida: a reciclagem e re-utilização de materiais...
"A primeira vez que tive séria consciência do nosso desperdício foi há cerca de uma dezena de anos, na selva central de Guatemala. Estava na estação arqueológica de Tikal, num conjunto de trabalhos inseridos no Programa Mondo Maya, promovido pela a União Europeia para a investigação e a criação de infraestruturas naquela zona. Partilhava o meu bungalow com um arqueólogo local. A dada altura, usei qualquer coisa em conserva e preparava para deitar a lata no lixo, quando o homem me a pediu: .E aí, realizei a importância das coisas quando, para nós, 'civilizados', já não têm utilidade...Um passo seguinte e importante, foi sem dúvida o belo filme de Agnes Varda, 'Os respigadores e a respigadora'. Uma interessante entrevista foi publicada na indieWire (embora apenas disponível em Inglês). O filme, entre o documentário e o cinema, é uma proposta da respigação como estética de vida. Para pensar..."

Texto escrito por alguem que esteve em Guatemala.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2005

Vamos sambar nesta passagem de ano...

http://www.orapois.com/br/arquivos/06162005170419937g.swf

Amor e uma Cabana ( a dos Parodiantes)

O AMOR!...

Amor não é só o sexo
Entre o côncavo e o convexo
É também sentir no peito
Um coração a vibrar
Po outro, que diz amar.
Isso é que é Amor perfeito!

É sofrer com o sofrimento
De alguém que sinta o tormento
Que a vida, por vezes, é.
É dar de si quanto tem,
Quando preciso, a alguém
´Steja longe, 'steja ao pé!

É dar a vida por vida
Mesmo que haja a fé perdida
De esse alguém corresponder.
É sofrer de ansiedade,
É matar-se de saudade
Se esse alguém não vier

É querer viver mais e mais
Com querer e força reais
P'ra aumentar o seu valor
Para ajudar quem se ama
Sem 'star a pensar na cama
Isso sim, isso é AMOR!!!



segunda-feira, 19 de dezembro de 2005

Feliz Natal!








Feliz Natal a todos.
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Já que é Natal!