Ontem, de visita a Almeirim, fomos deparar com a presença, no supermercado, junto com centenas de melões plebeus, o tão conhecido, mas abandonado,
Haja dó!
Então como é? Perderam a pica? Só eu é que faço upls? Vão à net procurar coisas. Façam comentários.
Cabana dos Parodiantes, um café repleto de luz, onde cada cliente que entra é uma lampadinha incandescente !!
sábado, 25 de fevereiro de 2006
BUSH NASCEU AQUI
CONTINUA A CENSURA
ACIDENTES EM SALVATERRA
ESTÃO A DAR-NOS MÚSICA
Um violinista da nossa praça, candidato a maestro e a pintor, anda a convidar todas as damas das terras envolventes para fazer os seus retratos sobre tela. O egoísta, no entanto, guarda as obras só para si, não mostra a ninguém, e quando está connosco lá vem vem de violino em punho, dar-nos música.
Oh malandro, traz-nos as miúdas! Deixa-nos ver as telas!
É que o gajo - sim, o gajo, porque não tem direito a outro tratamento - ainda por cima, toca violino mas não "toca" em nenhuma das raparigas: "são muito magras" - diz ele.
O que eles querem são sopas
O que estes bandulhos precisam é de um apertão. Sempre a cismar, a cismar no mesmo: coisas novas, gargalhadas fáceis, a maledicência e o prazer do momento. É uma cambada.
Só podia dar nisto. A vida é podre e podres aqueles que não entendem o sofrimento nem são capazes de um pouco de consideração pelo próximo.
Quem já olhou a morte de frente num extremo de violência não entende como estes gajos todos vão atrás de porcarias, que não lhes trazem nada. Não dão valor à vida nem ao companheirismo.
É a mediocridade que impera. E todos parecem contentes.
Badamecos.
E como sempre estou a falar para o boneco ou para uma cambada que não entende o que um gajo pensa.
Olhar e conhecer a vida alheia parece ser o essencial. Como umas comadres todos o fazem. Ninguém procura crescer, evoluir, conhecer-se um pouco a si próprio. Talvez tenham medo.
Caguinchas.
Mal têm uma desilusão e lhes falta o ombro da mamã, vão a correr para o psicólogo ou para o psiquiatra, fazem montes de terapias e enfrascam-se em comprimidos. Ou então comem e bebem até não poder mais convencidos que é tudo o que se leva desta vida, manifestando assim um egoísmo atroz.
São uns tristes.
Manuel Catana
O que estes bandulhos precisam é de um apertão. Sempre a cismar, a cismar no mesmo: coisas novas, gargalhadas fáceis, a maledicência e o prazer do momento. É uma cambada.
Só podia dar nisto. A vida é podre e podres aqueles que não entendem o sofrimento nem são capazes de um pouco de consideração pelo próximo.
Quem já olhou a morte de frente num extremo de violência não entende como estes gajos todos vão atrás de porcarias, que não lhes trazem nada. Não dão valor à vida nem ao companheirismo.
É a mediocridade que impera. E todos parecem contentes.
Badamecos.
E como sempre estou a falar para o boneco ou para uma cambada que não entende o que um gajo pensa.
Olhar e conhecer a vida alheia parece ser o essencial. Como umas comadres todos o fazem. Ninguém procura crescer, evoluir, conhecer-se um pouco a si próprio. Talvez tenham medo.
Caguinchas.
Mal têm uma desilusão e lhes falta o ombro da mamã, vão a correr para o psicólogo ou para o psiquiatra, fazem montes de terapias e enfrascam-se em comprimidos. Ou então comem e bebem até não poder mais convencidos que é tudo o que se leva desta vida, manifestando assim um egoísmo atroz.
São uns tristes.
Manuel Catana
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