A grande noite de tertúlia/homenagem ao amigo e forcado António Lapa, tinha que se fazere fez-se.
Por duas razões este momento era urgente fazer-se, em Salvaterra e na Cabana dos Parodiantes:
- porque o António Lapa era um filho de Salvaterra de Magos
- porque a Cabana era quase uma 2ª casa sua e moravam lá e moram, muitos amigos seus.
Fizeram questão de aparecer alguns amigos, camaradas de jaqueta e admiradores do Lapa. sobretudo, forcados que foram iniciados por ele quando este era cabo. Sessentóes que começaram com ele no grupo de forcados amadores de Salvaterra. Quarentões que aprenderam a ser homens com ele, noutros grupos como os de Lisboa, Alcochete, Coruche e tantos outros, que a amizade e cumplicidade que se ganha nestas andanças, é para toda a vida. O quim Zé Penetra, o Filipe Mauritano e o Mário Marques (Calhau), foram os seus ex-colegas da forcadagem mais entusiastas, tecendo grandiosos elogios á figura que foi o Lapa, enaltecendo a sua entrega e voluntariedade, assim como a humildade desarmante, de quem foge dos holofotes da fama.
O Mário Calhau repetia emocionado que o Lapa não era muito bom nem muito mau...era diferente, era único, e isso fazia dele um grande forcado, raro.
O Penetra fez questão de dizer que ele foi o maior forcado que conheceu e viu pegar, desde sempre e qualquer forcado que pegasse de caras com ele a primeira ajuda era o melhor do mundo.
Um dos convidados de honra, o eng. João Cortesão, fes uma resenha histórica do valioso papel que os forcados têm tido na festa brava, desde sempre. O Raul Caldeira, apresentou de uma maneira romântica, o percurso notável do forcado homenageado. Coube a este ribatejano de Chamusca, coordenar os timings das perguntas e dos depoimentos que se iam sucedendo ao longo da noite. E que bem que ele fez as honras da casa.
No final, uma figura conhecida do meio humorístico e televisivo, Carlos Cunha, o altarrão dos Comedia à la Carte, presença improvável nesta noite, mas que veio a revelar-se um apaixonado incondicional da forcadagem, acabou por improvisar um tributo á figura do forcado e consequentemente, ao António Lapa.
Todos de pé e uma longa salva de palmas, que o nosso Lapa merece , e deu-se por finda a função!
Por duas razões este momento era urgente fazer-se, em Salvaterra e na Cabana dos Parodiantes:
- porque o António Lapa era um filho de Salvaterra de Magos
- porque a Cabana era quase uma 2ª casa sua e moravam lá e moram, muitos amigos seus.
Fizeram questão de aparecer alguns amigos, camaradas de jaqueta e admiradores do Lapa. sobretudo, forcados que foram iniciados por ele quando este era cabo. Sessentóes que começaram com ele no grupo de forcados amadores de Salvaterra. Quarentões que aprenderam a ser homens com ele, noutros grupos como os de Lisboa, Alcochete, Coruche e tantos outros, que a amizade e cumplicidade que se ganha nestas andanças, é para toda a vida. O quim Zé Penetra, o Filipe Mauritano e o Mário Marques (Calhau), foram os seus ex-colegas da forcadagem mais entusiastas, tecendo grandiosos elogios á figura que foi o Lapa, enaltecendo a sua entrega e voluntariedade, assim como a humildade desarmante, de quem foge dos holofotes da fama.
O Mário Calhau repetia emocionado que o Lapa não era muito bom nem muito mau...era diferente, era único, e isso fazia dele um grande forcado, raro.
O Penetra fez questão de dizer que ele foi o maior forcado que conheceu e viu pegar, desde sempre e qualquer forcado que pegasse de caras com ele a primeira ajuda era o melhor do mundo.
Um dos convidados de honra, o eng. João Cortesão, fes uma resenha histórica do valioso papel que os forcados têm tido na festa brava, desde sempre. O Raul Caldeira, apresentou de uma maneira romântica, o percurso notável do forcado homenageado. Coube a este ribatejano de Chamusca, coordenar os timings das perguntas e dos depoimentos que se iam sucedendo ao longo da noite. E que bem que ele fez as honras da casa.
No final, uma figura conhecida do meio humorístico e televisivo, Carlos Cunha, o altarrão dos Comedia à la Carte, presença improvável nesta noite, mas que veio a revelar-se um apaixonado incondicional da forcadagem, acabou por improvisar um tributo á figura do forcado e consequentemente, ao António Lapa.
Todos de pé e uma longa salva de palmas, que o nosso Lapa merece , e deu-se por finda a função!
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