Não á acordo hortográfico que rezista quando milhões de halmas de espreção purtuguesa, teimam em não saber excrever correctamente a Língua Purtuguesa.
Os Parodiantes de Lisboa, preocupados com a língua ( de suas sogras ? ), já em 1961, gastavam pelo menos um neurónio por dia, nos problemas linguísticos, como se pode avaliar nesta edição de mais uma " Parada da Paródia ".
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